Baseado na graphic novel do mesmo nome, este 30 days of Night é um filme de terror passado numa cidade americana, no Alasca, e que se encontra rodeada de vampiros durante os 30 dias em que o sol não surge. Este pudia ser um filme de terror como outro qualquer (hoje em dia, a maioria é medíocre) mas este foge à regra. Temos momentos assutadores, sim, temos violência, sim, e também temos personagens bem criados e interpretações acima da média (não muito vulgar num filme de terror, hoje em dia). Resultado: David Slade começa a mostrar que o seu filme de estreia, Hard Candy, não foi a sua única obra decente. Esta sua segunda longa-metragem é também muito bem conseguida e recomendada. Pode não ser totalmente original mas Slade realiza o filme de forma segura e consegue trazer este terror acima da média. Descubram por vocês mesmos...
terça-feira, 13 de novembro de 2007
30 Days of Night - de David Slade (2007)
Baseado na graphic novel do mesmo nome, este 30 days of Night é um filme de terror passado numa cidade americana, no Alasca, e que se encontra rodeada de vampiros durante os 30 dias em que o sol não surge. Este pudia ser um filme de terror como outro qualquer (hoje em dia, a maioria é medíocre) mas este foge à regra. Temos momentos assutadores, sim, temos violência, sim, e também temos personagens bem criados e interpretações acima da média (não muito vulgar num filme de terror, hoje em dia). Resultado: David Slade começa a mostrar que o seu filme de estreia, Hard Candy, não foi a sua única obra decente. Esta sua segunda longa-metragem é também muito bem conseguida e recomendada. Pode não ser totalmente original mas Slade realiza o filme de forma segura e consegue trazer este terror acima da média. Descubram por vocês mesmos...
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1 comentário:
Epá, eu não curti muito o filme. Achei que o homem não é muito desenvolto nas elipses temporais (lá tem que pôr a legenda, mas concordo que não seria fácil). Ao princípio ainda pensei que a coisa não passasse de uma homenagem ao mestre Carpenter, you know, The Thing, no início era o gelo, os cães, o cerco, o isolamento. Mas o homem não tem unhas para a guitarra. Não gostei daquela maneira de filmar as cenas de acção. Parece tudo fragmentado e estiloso. E o final à Blade II, muita fraquinho...
Também não achei o filme péssimo, os actores vão bem, como disseste, e uma ou outra cena de clausura resulta.
Ah... e os vilões eram bem fatelas, um que só dizia frases feitas de gosto duvidoso, e os outros, saídos de um video clip de Chris Cunningham, só grunhiam. Mentalizemo-nos este ano o cinema de terror vai mal, que me lembro só o Slither e o Bug (que não é cinema de terror, até é mais de horror) se safam, com distinção.
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