segunda-feira, 30 de junho de 2008

007 - Quantum of Solace - Teaser Trailer

E aqui está o novíssimo teaser do novo filme de James Bond, que serve de continuação directa a Casino Royale, algo inédito na saga de Bond. Daniel Craig regressa. Marc Forster é o realizador de serviço.

sábado, 28 de junho de 2008

Novos posters

Aqui vos deixo dois posters novinho em folha. O primeiro é do remake de Death Race, realizado por Paul W.S. Anderson (de Mortal Kombat e das barbaridades Resident Evil - o primeiro, e que ainda é o melhor da série - e Alien Versus Predator - também o primeiro, que é o pior) e produzido pelo mestre, a lenda viva, Roger Corman (produtor da versão original) e por Tom Cruise. O original contava com David Carradine no papel de Frankstein e com Sylvester Stallone como o mau da fita, num filme antes do seu salto para a fama com Rocky. Diz-se que Carradine terá um cameo por aqui. Nesta nova versão, temos o grande Jason Statham como Frankestein, Tyrese Gibson, Iain McShane e Joan Allen. Estreia em Agosto nos States.O segundo poster é um Teaser Poster de Saw V. Novamente, mais um poster perturbador para promover a saga (temos de admitir que os posters para estes filmes são bem conseguidos). Estreia no dia do custume para a saga: Halloween, ou seja, final de Outubro.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Forgetting Sarah Marshall (2008)

Produzido por Judd Apatow, esta comédia romântica para adultos (sim! A classificação de maiores de 12 está mal atribuida, como sempre! E nem me ponham a falar do título português - Um belo par... de patins - o pior título de sempre!) é uma melhores comédias americanas dos últimos tempos, com humor tipíco das produções de Apatow: bem conseguido, ousado, hilariante e inteligente.
A nível de realização, encontramos bastantes falhas mas, neste filme, isso é o k menos interessa pois, a nível de argumento e a nível de actores, estamos muito bem servidos. O desconhecido (por cá) Jason Segel é o pobre protagonista, Kristen Bell (de Veronica Mars) é a Sarah Marshall do título e Mila Kunis é a salvadora de Segel, após ser brutalmente abandonado por Sarah Marshall, que o troca por um músico britânico famoso (dando-nos um excelente momento à lá Bob Dylan). Ainda temos espaço para Jonah Hill, que já faz parte da trupe habitual de Apatow, como o empregado que adora Alvis Snow, o cantor britânico, para o sempre excelente Paul Rudd, como um surfista com uma filosofia da 'treta'.

Os protagonistas principais são todos oriundos do mundo televisivo, e é aqui que o filme encontra um dos grandes trunfos, apresentando-nos algumas sequências satiricas a esse meio (gozando com CSI, por exemplo).

Temos por aqui ainda uns cameos bem conseguidos por parte de William Baldwin (na minha opinião, um mau actor que aqui faz disso mesmo: um mau actor numa série do género CSI, com comentários cómicos levados a um ponto exageradamente ridículos) e do excelente Jason Bateman (de Arrested Development e do futuro filme de Will Smith, Hancock, que estreia cá a 3 de Julho).

Uma comédia a não perder, a melhor dsta temporada e dos últimos tempos. Não liguem é ao título... por favor!!!

The Flock - de Andrew Lau (2007)

Este The Flock trata-se da estreia de Andrew Lau no cinema americano. Lau, realizador da trilogia Infernal Affairs (excelente trilogia policial) assina este thriller violento e perturbador sobre um assistente social que tem como dever contactar violadores que foram colocados em liberdade e certificar-se que não voltam ao activo. Mas quando uma jovem desaparece, o 'investigador' suspeita que o raptor é um dos seus casos investigados.
Richard Gere é o protagonista, perto da 'reforma' (cliché do género) e, ao lingo da sua investigação, terá de dar formação à sua substituta, protagonizada por Claire Danes.

Lau apresenta-nos uma realização mediana, recorrendo muito ao estilo videoclip (infelizmente), fazendo assim que o filme tenha alguma força visual mas de certa forma, tal montagem acaba por ser desnecessária para a acção. Gere e Danes fazem o seu papel, com representações bem conseguidas mas nada de memorável.

Este The Flock acaba por ser mais um thriller desinspirado, sobre a já muito batida temática do serial killer e violador, sem trazer nada de novo ao género. Foi lançado directamente em DVD nos States pois a produtora do filme foi à falência antes de distribuir o filme nas salas americanas.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

The Happening - de M. Night Shyamalan (2008)

M. Night Shyamalan regressa ao género do suspense e paranormal depois do seu conto de fadas fracassado Lady in the Water, ~que lhe deu as piores críticas da sua carreira e o seu primeiro fracasso de bilheteira, dando ainda uma má experiência ao público, mesmo os que admiravam o seu trabalho (na altura da sua estreia, escrevi aqui que se tratava dum filme fracassado mas acima da média, sou dos poucos que o defendem, infelizmente).
Depois de tal experiência (que lhe ia matando a carreira e acabou com a sua parceria com a Disney), o cineasta regressa ao tipo de filme que o tornou conhecido e garantia de êxito no box-office. Temos aqui a história duma família que luta pela sobrevivência quando, de forma inexplicável, as pessoas cometem suícidio de formas brutais.

Este é o primeiro filme de Shyamalan com a classificação de R (Restricted, nos Estados Unidos, onde só entram com mais de 17 anos) e tal é devido á violência brutal que presenciamos (mas não gratuita e em sequências muito bem conseguidas e recheadas de suspense). Este é também o filme mais mal falado da sua carreira. Depois da crítica de cinema sentir-se atacada em Lady in the Water (com uma personagem que é crítica de cinema e é a mais odiada de todo o filme), dificilmente Shyamalan conseguirá ter algum êxito dentro dessa camada (consideram-no, injustamente, um One Hit Wonder, por The Sixth Sense, dando pouca importância ao excelente trabalho depois desse filme), pelo menos nos Estados Unidos, pois fora consegue ainda surpreender os fãs com os seus trabalhos. E este The Happening não é excepção.

Apesar de inferior a The Sixth Sense, Unbreakable, Signs e The VIllage mas superior a Lady in the Water, Shyamalan consegue criar um arrepiante thriller violento, com sequências de cortar a respiração e muitissimo bem filmadas, como se a camâra fosse um efeito especial (e é, e sempre foi nas suas obras). O argumento não será dos mais fortes e as interpretações não serão as melhores, isso é certo, mas Shyamalan mostra-nos de novo que ainda está em forma e recomenda-se! No elenco temos Mark Walhberg e Zooey Deschanel como protagonistas.

Resumindo: apesar de não ser uma das suas melhores obras (trata-se dum Shyamalan inferior e mais violento) é altamente recomendado. E não liguem ao que a crítica escreve. Está aqui um filme a descobrir.


Nota: Apesar das péssimas críticas nos Estados Unidos e de estrear no mesmo dia que um peso pesado de Hollywood (The Incredible Hulk), este The Happening estreou em terceiro lugar com 30 milhões de doláres, mostrando assim que Shyamalan ainda consegue ser um êxito nas bilheteiras (especialmente quando se tratam defilmes com orçamentos médios,neste caso 60 milhões, os quais serão recuperaos no seu país de origem).

terça-feira, 17 de junho de 2008

The Incredible Hulk - de Louis Leterrier (2008)

5 anos após a primeira incursão de Hulk pelo cinema, pelas mãos de Ang Lee (que nos trouxe uma visão mais filosófica, mais tragédia grega, mais introspectiva e dramática da personagem), Hulk regressa aos cinemas, desta feita pelo realizador francês Louis Leterrier (Transporter 2, Danny, the Dog), realizador que já tem no seu curriculum filmes de acção ininterrupta e de bom entretenimento (os já referidos anteriormente). Após a versão de Lee ter sido odiada pelos fãs da personagem e dos comics e pelo público do mundo inteiro, a passagem de Hulk pelo cinema parecia morrer ai. Mas a Marvel estava determinada a prosseguir com a personagem no grande ecrã (é uma das mais famosas do seu universo) e decidiu fazer um novo Hulk, desta vez com elenco diferente, argumento diferente, realizador diferente e com nenhuma ligação ao anterior de Lee (cujo filme apreciei bastante, pela forma como Lee retratou a personagem e por ter criado um filme comic book bem diferente de todos os outros, trazendo-nos um drama com sequências de acção e não o vulgar acção com cenas dramáticas. Criou um blockbuster artístico).
Edward Norton é então contratado para o papel de Bruce Banner/Hulk, substituindo o excelente Eric Bana. Mas Norton é também contratado pelas suas capacidades de escriba e assina o argumento (sob o nome de Edward Harrison) juntamente com Zak Penn (argumentista vulgar neste género de filmes). Juntando-se a Norton, estão Liv Tyler (como Betty Ross, antes interpretada pela fantástica Jennifer Connelly), Tim Roth (o vilão Abomination) e William Hurt (que substitui Sam Elliot, como General Ross, Pai de Betty e caçador incansável de Hulk). Juntados os novos actores, junta-se um realizador especialista em acção pura e dura e assim temos um filme totalmente diferente do anterior, para um público mais vulgar e dirigido para os fãs, que apanharam uma desilusão enorme com o primeiro. E será que se sairam bem? Ou deveriam ter-se ficado pela versão de Ang Lee?

Muito bem, cientes que o público não iria gostar de ver a origem do mondtro verde uma segunda vez, Leterrier mostra-nos a história toda no genérico inicial, explicando-nos a origem de Hulk e como se tornou um fugitivo do exército americano. O filme começa já com um Banner a tentar manter o controle do seu monstro interior, escondido no Brazil, com o exército sempre a tentar encontrá-lo, num frenético jogo do gato e rato. Ou seja, não nos apresenta uma sequela ao filme de Lee mas sim como se este se tratasse dum primeiro filme duma saga (e é assim que deverá ser visto). E é de dizer que aqui nesta versão, a acção é ininterrupta e bem conseguida. Estamops perante o tipo de acção 'Desliga o cérebro e deixa-te levar', onde temos um argumento banal e não tão forte, mas tal fraqueza é compensada pelas excelentes sequências de acção e pelo bom desempenho dos actores (Norton é um excelente Banner, Roth é um grande vilão e Hurt chega a ser perturbador). Esta é a segunda longa-metragem totalmente financiada pela Marvel Studios e, depois do grande Iron Man, atingem nota bastante positiva com esta versãosombria e explosiva de Hulk. Onde a versão de Lee acerta em nível de história, este falha mas, onde Lee falhou a nível de emoção e entretenimento escapista de Verão (época de Blockbusters), este acerta com nota máxima. Uma grande surpresa e um dos melhores filmes de acção do ano (so far...) E mais um Bockbuster bem conseguido, depois de Iron Man e Indiana Jones (essa obra de génio!!!). Nem sempre temos um época de Blockbusters assim...


Nota: Houve alguma controvérsia entre Norton e a Marvel, pois Norton queria mais cerca de 15 minutos de filme para maior desenvolvimento de história e personagens enquanto qua a Marvel queria um filme recheado de acção, com menos de duas horas. Leterrier já afirmou que o Blu-Ray irá conter mais de 70 minutos de cenas cortadas, servindo como elo de ligação entre a obra de Lee e a sua versão. De qualquer forma... um bom Blockbuster, melhor do que se esperava (como filme e nas bilheteiras, tendo tido uma estreia melhor do que esperado). E depois do 'cameo' final, mais Hulk se espera. E mais uma possível saga da Marvel.

Unfaithful - de Adrian Lyne (2002)

Do realizador de Fatal Attraction e Indecent Proposal, chega-nos este thriller romântico com Richard Gere, Diane Lane (juntos vários anos depois de Cotton Club) e Olivier Martinez. Conta-nos a história duma mulher na casa dos quarenta, com marido e filho e que, por acaso do destino, conhece um jovem e atraente rapaz francês. A química é imediata e ela lança-se numa aventura amorosa e escaldante. Mas é algo que não será segredo para sempre.
O romance entre Lane e Martinez não é totalmente convincente, mas é escaldante, com algumas cenas sensuais. Mas o problema do filme é exactamente o romance pouco convincente que dura durante a primeira parte do filme, onde apenas se destaca a personagem de Lane e a sua felicidade e tristeza de tal caso (algo que Lane interpreta muito bem, justificando-se a nomeação ao Óscar de Melhor Actriz). O filme melhora na segunda parte, ganhando alguma tensão e mistério e apresentando-nos um Richard Gere mais convincente, pois na primeira parte estava bastante apagado.

Adrian Lyne já esteve melhor, jogando aqui pelo seguro, Diane Lane é realmente o ponto forte do filme, bem secundada por Gere. Quanto a Olivier Martinez, apresenta-nos uma interpretação vulgar e nada de especial.

Um filme mediano, com uma excelente interpretação e uma boa segunda parte. Experimentem...

sábado, 14 de junho de 2008

The X-Files - Série 1 - Criada por Chris Carter (1992/1993/1994)

Criada por Chris Carter e inspirada em mitos urbanos e relatos reais, The X-Files foi a série que marcou a décade 90 e a televisão em si, trazendo elementos inovadores, originais e quebrando certos tabus n que diz respeito a conteúdo de séries televisivas americanas. Muitas séries produzidas depois tiveram grande inspiração neste marco televisivo. Uma mistura de ficção científica, terror, thriller, drama e por vezes comédia, a série conta-nos a história duma dupla de agentes especiais do FBI, Fox Mulder e Dana Scully (interpretados pelos excelentes David Duchovny e Gillian Anderson, nos papéis que definiram as suas carreiras), que estão encarregues do departamento denominad The X-Files, Ficheiros Secretos, um departamento composto apenas pelos dois que se dedica à investigação de casos aparentemente inexplicáveis e de natureza paranormal. Mulder acredita em tais eventos e na vida para além do nosso planeta, tendo iniciado uma cruzada pessoal na investigação da sua irmã desaparecida, que acredita ter sido levada por extra-terrestres. Scully é uma agente que acredita que tudo tem uma explicação, não acreditando em causas sobrenaturais e extra-terrestres, representando assim um desafio para Mulder na explicação de cada caso.
The X-Files é uma série sobre a investigação de tas casos, sobre uma conspiração governamental (que se tornou um dos grandes mistérios dos nossos tempos) mas sobretudo, é uma série sobre duas pessoas com crenças diferentes e, aparentemente, sem nada em comum, que iniciam uma busca pela verdade, começando assim uma incrivel viagem de perigo, amizade e confiança como poucas vezes se assistiu.

Uma das melhores séries de todos os tempos, que este ano regressa aos cinemas, 10 anos depois da primeira incursão pelas salas de cinema mundiais.

Esta primeira temporada inclui episódios como Ice (uma homenagem a The Thing, de John Carpenter), Fire, Beyond the Sea, Deap Throat, E.B.E., Tooms e The Earlemeyer Flask (episódios que definiram a série e a arca mitológica que atravessou a série completa. Venha a segunda temporada

Cá vos deixo com o genérico marcante e genial desta série de culto.

Mirrors, de Alexandre Aja (2008)

Do realizador De Haute Tension e do remake de The Hills Have Eyes (um bom remake, sim senhor e um excelente filme de terror), chega-nos este thriller de terror, com Kiefer Sutherland e Amy Smart. Estreia este Verão nos States. Cá vai o Teaser...

Punisher: War Zone, de Lexi Alexander (2008) - Teaser Trailer

Ainda há uns dias atrás deixei o Teaser Poster, agora chegou-nos o primeiro Teaser Trailer de Punisher: War Zone. Seguindo a mesma ideia de The Incredible Hulk (novo elenco, nova realização, nova promoção, tudo para revitalizar a saga cinematográfica de cada saga), no final deste ano Frank Castle regressa com um novo capítulo, sem ter alguma relação com o primero filme com Thoms Jane e John Travolta (na minha opinião um filme razoável, até) Cá está o Teaser:

terça-feira, 3 de junho de 2008

Stuck - de Stuart Gordon (2008)

Stuart Gordon, o realizador do filme de culto Reanimator, regressa com esta produção independente com Mena Suvari e Stephen Rea no elenco. A critíca tem dito maravilhas deste filme de suspense. Quando estreia cá? Não se sabe ainda. Espero só que não seja mais um Direct to DVD. Cá vos deixo o trailer (mais um para adultos):

Vencedores do Festival de Cannes 2008

Sei que já vou um pouquito tarde mas mais vale tarde do que nunca. Pedindo mil desculpas por este atraso, aqui vis deixo a lista dos premiados em Cannes este ano, na Selecção Oficial:

Palme d'Or
ENTRE LES MURS (THE CLASS), by Laurent CANTET

Grand Prix
GOMORRA (GOMORRAH), by Matteo GARRONE

Special Prize for the 61st Festival
UN CONTE DE NOËL (A CHRISTMAS TALE), by Catherine DENEUVE

L'ÉCHANGE (CHANGELING), by Clint EASTWOOD

Award for Best Director
ÜÇ MAYMUN (THREE MONKEYS), by Nuri Bilge CEYLAN

Award for Best Screenplay
LE SILENCE DE LORNA (LORNA’S SILENCE), by Jean-Pierre et Luc DARDENNE

Award for Best Actress
LINHA DE PASSE, by Sandra CORVELONI

Award for Best Actor
CHE, by Benicio DEL TORO

Jury Prize
IL DIVO, by Paolo SORRENTINO

Zack And Miri Make A Porno - de Kevin Smith (2008)

E mais um trailer para adultos. Desta feita trata-se do regresso de Kevin Smith ao género de comédia que sabe fazer, como nos mostrou no genial Chasing Amy. Seth Rogen e Elizabeth Banks são os protagonistas.

Burn After Reading - de Joel e Ethan Coen (2008)

Para começar com as novidades da semana, cá vos deixo com o trailer (para adultos) do novo filme dos Irmãos Coen, Burn After Reading, uma comédia negra com Brad Pitt, George Clooney, Frances McDormand, John Malkovich e Tilda Swinton. O filme estreia em Setembro nos States.