Stallone encarda a personagem de Rambo extremamente bem, sendo esta uma personagem que grande parte do povo americano aprecia bastante (devido ao seu patriotismo e ao facto de representar o que muitos veteranos sofreram após a guerra). Quanto à realização, é competente mas nada de extraordinária. Richard Crenna encarna a figura paternal de Rambo e Brian Dennehy é o Sheriff problemático. E atenção à banda sonora, composta pelo malogrado Jerry Goldsmith (um compositor que conseguia elevar um filme com as suas músicas), que aqui criou uma bela melodia (que se tornou fundamental para os fãs de Rambo) e que consegue retratar o herói americano. Um filme bem diferente das suas sequelas, mais contido, menos violento e... melhor! A aguardar imenso pelo quarto capítulo. Até lá, vou-me preparando vendo as duas sequelas: Rambo: First Blood - Part II e Rambo III. Cá vamos...
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
First Blood - de Ted Kotcheff (1982)
Sylvester Stallone foi revelado ao mundo com o seu Rocky. Depois disso, tentou a sua sorte com outros filmes, a maior parte não resultou (mas alguns eram bem bons). Uns aninhos depois de Rocky, realizou, escreveu e protagonizou a sua sequela. E, em 1982, fez parte do argumento deste First Blood (baseado nema novela de David Morrell) e protagonizou a personagem principal, de nome John Rambo. E mal sabia ele que estaria a criar uma das suas mais emblemáticas personagens e um dos grandes heróis de acção de sempre do cinema americano. Veterano do Vietnam, John Rambo visita uma pequena cidade para ir ter com um colega de guerra. Após saber do seu falecimento, Rambo decide partir calmamente. Até ser abordado pelo Sheriff da cidade pacata, que vê em Rambo um vagabundo à procura de sarilhos. Após ser preso e maltratado pelos policias, Rambo foge e inicia a sua pequena guerra privada.
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