A sub-história de Demi Moore está lá a mais, sendo algo desnecessárias algumas cenas que por lá passam, mas no fim, este Mr- Brooks acaba por ser uma surpresa bastante agradável. Mas, como é óbvio, o filme deve imenso à interpretação de Costner (que é um bom actor já se sabe, mas que é um excelente e dos melhores actores que por aí andam, poucos sabem, infelizmente), representando um homem intelectual, dividido pelo certo e pelo errado, tentando sempre lutando conra um vício qué mais forte que ele: matar. Outro ponto muito forte é William Hurt, estando em perfeita sintonia com Costner. Se todas as duplas fossem assim, estavamos muito bem servidos. E é sempre bom descobrir um realizador bastante ausente mas que, depois de 10 anos desaparecido, apresenta uma obra bastante mais madura. Sim, senhor.
A ver...
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