Blue Steel, de Kathryn Bigelow
sábado, 29 de janeiro de 2011
Sessão de Culto #22
Akira, de Katsuhiro Ôtomo
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A verdade é que temos aqui uma obra complexa de F.C., para além de apresentar-se como um grandioso espectáculo de acção. Pessoalmente, insiro-me dentro do grupo que o considera o melhor Anime de sempre, seguido de perto por obras como Ghost in the Sheel e Ninja Scroll, que serão brevemente aqui incluídos.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Os 10 melhores filmes de 2010
A ideia que tínhamos era fazer uma série de listas sobre o melhor e o pior de 2010, relativo à área de cinema, mas o tempo não o permitiu. Devido a esse motivo, vamos passar já para a nossa lista dos melhores filmes do ano passado, uma curta lista de 10 obras que, na nossa opinião, refletem o melhor do que se fez em cinema em 2010. A lista incluí apenas filmes que tiveram estreia comercial nas nossas salas durante o ano passado.
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5 - Kick-Ass
6 - The Road
7 - Where the Wild Things Are
8 - Shutter Island
9 - Bad Lieutenant: Port of New Orleans
1 - Inception
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2 - Toy Story 3
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3 - The Social Network
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4 - Scott Pilgrim VS. The World
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5 - Kick-Ass
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6 - The Road
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7 - Where the Wild Things Are
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8 - Shutter Island
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9 - Bad Lieutenant: Port of New Orleans
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Menções honrosas: The Ghost Writer (que esteve muito perto de estar presente na lista), How to Train Your Dragon, Tangled, The Town, The Kids Are Allright.
Há ainda uma série de obras que não tivemos oportunidade de descobrir, querendo isto dizer que a lista poderá ser diferente depois de certos filmes serem vistos, tais como: An Education, A Serious Man, A Single Man.
Há ainda uma série de obras que não tivemos oportunidade de descobrir, querendo isto dizer que a lista poderá ser diferente depois de certos filmes serem vistos, tais como: An Education, A Serious Man, A Single Man.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Sessão da Meia-Noite #22
Kiss of the Dragon, de Chris Nahon
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sábado, 22 de janeiro de 2011
Sessão de Culto #21
The Big Lebowski, de Joel Coen
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The Big Lebowski é puro Irmãos Coen: situações hilariantes e exageradas, um óptimo argumento, diálogos deliciosos, interpretações fabulosas e uma realização exemplar. Mas nesta obra temos um extra: a personagem The Dude, tão bem encarnada por Jeff Bridges, um dos grandes papéis da sua carreira!
The Big Lebowski tornou-se rapidamente numa obra de culto, das maiores dos últimos anos, e a personagem The Dude também. Um grande filme, com um elenco de luxo.
The Big Lebowski tornou-se rapidamente numa obra de culto, das maiores dos últimos anos, e a personagem The Dude também. Um grande filme, com um elenco de luxo.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
TRON Legacy, de Joseph Kosinski (2010)
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Ao contrário de TRON, esta sequela foi um êxito nas bilheteiras. O primeiro filme foi uma grande aposta da Disney e falhou no box-office sendo que, eventualmente, foi redescoberto em VHS e ganhou um enorme culto. Tal culto fez com que a Disney considerasse fazer esta sequela cara e cheia de efeitos especiais.
No entanto, enquanto que o primeiro filme foi um objecto bastante revolucionário a nível técnico, a sequela não pode dizer o mesmo: os efeitos especiais são extremamente bons, o filme oferece uma excelente experiência visual mas não é algo que nos deixe de boca aberta.
O verdadeiro propósito de TRON Legacy é trazer uma sequela digna aos fãs do filme original, é um filme feito para os fãs. O primeiro filme tinha uma história bem explicada mas algo infantil, esta segunda parte tem um argumento fraco e personagens pouco desenvolvidas. No entanto, criou-se um espectáculo visual muito bom, cheio de cenas de acção bem pensadas e filmadas. Quando o filme termina, reparamos que o verdadeiro motivo do filme era satisfazer os fãs (missão cumprida) e trazer ao público um filme divertido, recheado de acção e efeitos especiais bons. Uma das melhores coisas do filme é que consegue ser acessível ao público em geral, mesmo para quem, não conhece o filme original.
Destaco ainda a banda-sonora, da autoria dos Daft Punk, que conseguem cirar uma experiência auditiva extremamente boa, fazendo com que a música seja personagem no filme, algo que me surpreendeu bastante.
Pessoalmente, TRON Legacy é o primeiro blockbuster a sério de 2011. Tem os seus defeitos mas como objecto de divertimento e de acção, é entretenimento garantido. E uma boa experiência, até.
sábado, 15 de janeiro de 2011
The Contract, de Bruce Beresford (2006)
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The Contract é um thriller de acção protagonizado por Morgan Freeman e John Cusack e realizado por Bruce Beresford que já nos trouxe obras como Driving Miss Daisy. No entanto, com uma equipa competente, chega-nos um produto digno de DVD. O filme não tem o minímo de suspense ou tensão, cai sempre nos clichés habituais, as personagens são uni-dimensionais e pouco credíveis e a realização é fraca. Nota-se perfeitamente a falta de orçamento e o ponto forte do filme é mesmo os dois protagonistas, que fazem o melhor que podem para salvar esta trapalhada.
Um thriller fraco que serve para ver quando não há nada melhor, numa tarde chuvosa.
The Kids Are All Right, de Lisa Cholodenko (2010)
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Escrito e realizado por Lisa Cholodenko, The Kids Are All Right é uma comédia independente inteligente, com um óptimo argumento e bons diálogos. No entanto, outro dos seus pontos fortes são os actores. Julianne Moore e Mark Ruffalo estão em excelente forma, Mia Wasikowska e Josh Hutcherson são talentos a seguir mas Annette Bening tem a interpretação mais forte e contida, um trabalho que tem sido bastante reconhecido e que poderá (e deverá) ser nomeado para Óscar.
The Kids Are All Right é, juntamente com The Winter Bones, o filme independente americano de 2010 e uma das melhores obras desse mesmo ano.
The Ghost Writer, de Roman Polanski (2010)
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The Ghost Writer é o mais recente trabalho de Roman Polanski, um dos mestres do suspense. E aqui nesta sua obra, o realizador prova, uma vez mais, porque tem esse título. Com um mistério interessante, um elenco de luxo em grande forma, uma excelente banda-sonora e cenas de suspense muito nem engendradas, The Ghost Writer é um dos grandes filmes de 2010, sendo um thriller à antiga, que já não se produzem mais hoje em dia.
Animal Kingdom, de David Michôd (2010)
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David Michôd estreia-se na realização com este Animal Kingdom, um drama australiano que tem sido bastante aclamado pela crítica internacional, sendo comparado por algumas pessoas a Good Fellas. A verdade é que a obra de Michôt é uma prova de que podemos encontrar cinema de grande qualidade vindo da Austrália. Animal Kingdom é um retrato de destruição duma família australiana, destruição essa vinda do crime e da falta de confiança. Uma obra complexa, muito bem escrita, realizada e interpretada.
Animal Kingdom está nomeado para um Globo de Ouro e é uma obra sólida que merece ser descoberta e que deveria estrear nas nossas salas. Um dos melhores filmes de 2010.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Sessão de Culto #20
Near Dark, de Kathryn Bigelow
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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Retrospectiva F.C. #63
Inception, de Christopher Nolan
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O filme tem uma premissa interessante: entrar no sonho das pessoas, altura em que estas estão mais vulneráveis, e roubar-lhes ideias e segredos. É a nova forma de executar roubo empresarial. Quando é pedido a Dom Cobb, um perito na área e fugitivo internacional, é contratado para entrar nos sonhos dum executivo poderoso, o seu maior desafio começa.
Nolan mistura acção com filme de roubo e F.C., nesta obra complexa e inteligente, muito bem pensada e executada. Inception é o blockbuster inteligente e obriga o espectador a dedicar toda a sua atenção ao filme, sendo que uma única linha de diálogo pode ser importante para a compreensão do filme. Auxiliado por um elenco de luxo e em grande forma, liderado por Leonardo DiCaprio, e por uma banda-sonora poderosa, Inception é um dos maiores êxitos de 2010 e uma obra que terá um lugar importante no género de F.C.
Muita coisa está para vir para a F.C.. Agora em 2011 temos TRON: Legacy, a razão desta nossa retrospectiva, Super 8 (de J.J. Abrams), The Source Code, entre outras obras de F.C. que poderão ganhar o seu canto especial neste género tão amado e, muitas vezes, incompreendido pelo grande público.
Espero que tenham gostado desta nossa retrospectiva. Foram 63 filmes que aqui apresentámos, ao longo destes dois meses, onde tive (finalmente) a oportunidade de descobrir algumas obras importantes para o género e, pessoalmente, foi interessante fazer esta viajem pela história da F.C. no cinema. É certo que muitos filme simportantes ficaram de lado, infelizmente, mas haverão outras oportunidades para os descobrir e aqui comentá-los. Espero que tenham gostado.
Nolan mistura acção com filme de roubo e F.C., nesta obra complexa e inteligente, muito bem pensada e executada. Inception é o blockbuster inteligente e obriga o espectador a dedicar toda a sua atenção ao filme, sendo que uma única linha de diálogo pode ser importante para a compreensão do filme. Auxiliado por um elenco de luxo e em grande forma, liderado por Leonardo DiCaprio, e por uma banda-sonora poderosa, Inception é um dos maiores êxitos de 2010 e uma obra que terá um lugar importante no género de F.C.
Muita coisa está para vir para a F.C.. Agora em 2011 temos TRON: Legacy, a razão desta nossa retrospectiva, Super 8 (de J.J. Abrams), The Source Code, entre outras obras de F.C. que poderão ganhar o seu canto especial neste género tão amado e, muitas vezes, incompreendido pelo grande público.
Espero que tenham gostado desta nossa retrospectiva. Foram 63 filmes que aqui apresentámos, ao longo destes dois meses, onde tive (finalmente) a oportunidade de descobrir algumas obras importantes para o género e, pessoalmente, foi interessante fazer esta viajem pela história da F.C. no cinema. É certo que muitos filme simportantes ficaram de lado, infelizmente, mas haverão outras oportunidades para os descobrir e aqui comentá-los. Espero que tenham gostado.
Retrospectiva F.C. #62
Avatar, de James Cameron
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Com a promessa de que seria um filme revolucionário, Avatar criou muitas expectativas e, uma vez mais, colocou a carreira de Cameron em risco. No entanto, a crítica recebeu bem o filme, foi nomeado para o Óscar de melhor filme e superou as receitas de Titanic, tornando.se no filme mais rentável de sempre (sem o ajuste de moeda).
No entanto, apesar da boa aceitação da crítica e do público, há uma minoria que não recebeu bem o filme, devido ao facto da história não ser original e de esperar-se mais nesse campo, sendo que vinha de Cameron. A verdade é que, enquanto pode desiludir nesse aspecto, o argumento está bem construído, tem boas ideias e o filme, ao fim de contas, cumpriu o que prometeu: tornou-se numa obra revolucionária a nível técnico, sendo que era sempre nesse aspecto que tal revolução era prometida. Os efeitos especiais são dos melhores que já se viram e o filme foi filmado com câmaras 3D, criando assim bons efeitos e levando ao público uma experiência diferente.
Depois de Avatar, a tecnologia 3D rebentou em força, para o bem e para o mal. Os filmes de animação continuaram a ser exibidos com a tecnologia mas começou a haver um maior número de filmes a usarem a mesma tecnologia. A polémica instalou-se quando começou a haver a conversão de filmes para 3D, onde a qualidade do 3D é bastante inferior (Clash of the Titans) e, devido ao preço mais alto dos bilhetes, eventualmente o público começou a ser mais selectivo com os filmes em 3D que vão ver.
Avatar é uma obra importante para o cinema e para o género de F.C., sendo que deu ao género um êxito gigantesco e um blockbuster bem conseguido e emocionante.
Amanhã, vamos para o último filme desta nossa retrospectiva e vamos fechar com chave de ouro: Inception, de Christopher Nolan.
Depois de Avatar, a tecnologia 3D rebentou em força, para o bem e para o mal. Os filmes de animação continuaram a ser exibidos com a tecnologia mas começou a haver um maior número de filmes a usarem a mesma tecnologia. A polémica instalou-se quando começou a haver a conversão de filmes para 3D, onde a qualidade do 3D é bastante inferior (Clash of the Titans) e, devido ao preço mais alto dos bilhetes, eventualmente o público começou a ser mais selectivo com os filmes em 3D que vão ver.
Avatar é uma obra importante para o cinema e para o género de F.C., sendo que deu ao género um êxito gigantesco e um blockbuster bem conseguido e emocionante.
Amanhã, vamos para o último filme desta nossa retrospectiva e vamos fechar com chave de ouro: Inception, de Christopher Nolan.
Retrospectiva F.C. #61
Moon, de Duncan Jones
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Duncan Jones, filho do lendário David Bowie, escreve e realiza esta pequena grande obra, onde Sam Rockwell brilha, num filme carregado pela sua fantástica interpretação. A juntar a isso, temos a grande banda-sonora de Clint Mansell e a voz de Kevin Spacey.
Moon foi muito bem recebido pela crítica e pelos entusiastas do género mas posto de lado pela sua distribuidora, a Sony, quando chegou a altura de lhe dar força para os Óscares. No entanto, foi uma das melhores obras de 2009 e abriu as portas a Duncan Jones, que regressa este ano com The Source Code, também de F.C. mas mais comercial.
Terça-Feira é a vez de Avatar, o filme que James Cameron desenvolveu durante 10 anos e que prometia revolucionar o cinema.
Moon foi muito bem recebido pela crítica e pelos entusiastas do género mas posto de lado pela sua distribuidora, a Sony, quando chegou a altura de lhe dar força para os Óscares. No entanto, foi uma das melhores obras de 2009 e abriu as portas a Duncan Jones, que regressa este ano com The Source Code, também de F.C. mas mais comercial.
Terça-Feira é a vez de Avatar, o filme que James Cameron desenvolveu durante 10 anos e que prometia revolucionar o cinema.
domingo, 9 de janeiro de 2011
Retrospectiva F.C. #60
District 9, de Neill Blomkamp
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Sendo uma evidente crítica ao Apartheid, Blomkamp cria um dos melhores filmes de F.C. dos últimos tempos, ao mesmo tempo que nos traz um bom filme de acção e um bom argumento algo poético e emocionante. Parte do aspecto fenomenal do argumento é a humanização da personagem de Shaltey Copley à medida que se vai transformando num extra-terrestre, algo muito bem executado.
Peter Jackson serve de produtor a esta produção sul-africana. A crítica rendeu-se e, apesar de nomes desconhecidos no elenco, o filme rendeu mais de 100 milhões de dólares no box-office americano. Um bom exemplo do bom cinema de F.C. que foi estreado em 2009.
Amanhã vamos continuar nesse mesmo ano com uma produção britânica independente e realizada pelo filho do lendário David Bowie. Falamos, claro, de Moon.
Peter Jackson serve de produtor a esta produção sul-africana. A crítica rendeu-se e, apesar de nomes desconhecidos no elenco, o filme rendeu mais de 100 milhões de dólares no box-office americano. Um bom exemplo do bom cinema de F.C. que foi estreado em 2009.
Amanhã vamos continuar nesse mesmo ano com uma produção britânica independente e realizada pelo filho do lendário David Bowie. Falamos, claro, de Moon.
Desafio Cine Road
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Fica aqui o meu obrigado ao Roberto pelo interessante desafio e parabéns pela excelente iniciativa, esperando por futuras novidades sobre outras oportunidades parecidas. Já agora, quem não conhece o cantinho do Roberto, aconselho vivamente a descobri-lo, devido à excelente escrita, escolha de filmes, iniciativas e também pelo debate interessante que podemos encontrar.
sábado, 8 de janeiro de 2011
John Carpenter's The Ward - Trailer
Finalmente John Carpenter está de volta! Apesar de algumas críticas negativas depois da sua estreia em Toronto, ainda em 2010, estou ansioso pelo regresso do mestre Carpenter. Ainda não data de estreia mas aqui fica o primeiro trailer, revelado esta semana:
Os melhores e os piores de 2010 - Banda-sonora
Nesta área vamos apenas destacar as melhores bandas-sonoras do ano passado. Avisamos já que este top é relacionado apenas com filmes que vimos, excluindo então obras como A Single Man, que será visto brevemente.
Inception:
A música de Hans Zimmer é simplesmente brilhante na obra de Christopher Nolan. Consegue ser emotiva nas partes necessárias e estrondosa nas cenas de acção. Uma banda-sonora poderosa e merecedora de Óscar:
The Social Network:
Trent Raznor, dos Nine Inch Nails, e Atticus Ross criam, inesperadamente, uma das melhores bandas-sonoras de 2010. Perfeita para o filme, Raznor parece ser um dos indivíduos perfeitos para trabalhar com David Fincher. Vão voltar a colaborar no remake de Millennium, a estrear em Dezembro de 2011:
Kick-Ass:
Composta por vários temas não originais, a banda-sonora do filme de Matthew Vaughn dá um ritmo frenético às cenas de acção por si só frenéticas. Um dos melhores momentos é a faixa apresentada em baixo (peço desculpa pelo título bastante spoiler). Muito bom:
Scott Pilgrim Versus The World:
Um filme com a música de Beck presente acaba sempre por ter uma das melhores bandas-sonoras de determinado ano. O filme tem uma banda-sonora fantástica que merece ser descoberta. Fica aqui um dos melhores exemplos, Ramona:
Where the Wild Things Are:
Voltei a ser criança com esta obra de Spike Jonze e fiquei roído de inveja em não haver músicas destas quando eu era criança. Genial, emotiva... sem palavras. Banda-sonora perfeita:
The Road:
Warren Ellis e Nick Cave criam uma banda-sonora calma e tocante para este The Road. Aliás, tudo em que Nick Cave mexe é ouro e este trabalho não é excepção. Genial:
Up in the Air:
Jason Reitman é um dos melhores realizadores da actualidade e um dos que consegue arranjar excelentes bandas-sonoras para os seus filmes. Juno era um caso perfeito e Up in the Air não é excepção nenhuma:
Toy Story 3:
Porque quase todos os filmes da Pixar têm excelentes bandas-sonoras e este Toy Story 3 não foge à regra. Randy Newman regressa para a partitura e consegue auxiliar o filme nas suas aventuras e no final de levar qualquer adulto às lágrimas:
The Ghost Writer:
Roman Polanski regressa com este thriller excelente (do qual falarei em breve, já que só o vi esta semana) e junta-se a Alexandre Desplat para esta composição complexa e brilhante:
Shutter Island:
A nova obra de Martin Scorsese tem uma banda-sonora que ajuda bastante a criar o ambiente claustrofobico e negro do filme. No entanto, em certos momentos, temos algo mais melancólico e tocante como esta faixa que apresentamos em baixo, que surge em partes ao longo do filme e depois nos créditos finais. Brilhante!
Fica a nossa lista de melhores bandas-sonoras de 2010. Nos próximos dias, revelamos outra categoria nas várias listas que vamos fazendo ao longo deste mês. As categorias culminarão com os nossos melhores 10 filmes do ano passado, que serão revelados no final deste mês.
Inception:
A música de Hans Zimmer é simplesmente brilhante na obra de Christopher Nolan. Consegue ser emotiva nas partes necessárias e estrondosa nas cenas de acção. Uma banda-sonora poderosa e merecedora de Óscar:
The Social Network:
Trent Raznor, dos Nine Inch Nails, e Atticus Ross criam, inesperadamente, uma das melhores bandas-sonoras de 2010. Perfeita para o filme, Raznor parece ser um dos indivíduos perfeitos para trabalhar com David Fincher. Vão voltar a colaborar no remake de Millennium, a estrear em Dezembro de 2011:
Kick-Ass:
Composta por vários temas não originais, a banda-sonora do filme de Matthew Vaughn dá um ritmo frenético às cenas de acção por si só frenéticas. Um dos melhores momentos é a faixa apresentada em baixo (peço desculpa pelo título bastante spoiler). Muito bom:
Scott Pilgrim Versus The World:
Um filme com a música de Beck presente acaba sempre por ter uma das melhores bandas-sonoras de determinado ano. O filme tem uma banda-sonora fantástica que merece ser descoberta. Fica aqui um dos melhores exemplos, Ramona:
Where the Wild Things Are:
Voltei a ser criança com esta obra de Spike Jonze e fiquei roído de inveja em não haver músicas destas quando eu era criança. Genial, emotiva... sem palavras. Banda-sonora perfeita:
The Road:
Warren Ellis e Nick Cave criam uma banda-sonora calma e tocante para este The Road. Aliás, tudo em que Nick Cave mexe é ouro e este trabalho não é excepção. Genial:
Up in the Air:
Jason Reitman é um dos melhores realizadores da actualidade e um dos que consegue arranjar excelentes bandas-sonoras para os seus filmes. Juno era um caso perfeito e Up in the Air não é excepção nenhuma:
Toy Story 3:
Porque quase todos os filmes da Pixar têm excelentes bandas-sonoras e este Toy Story 3 não foge à regra. Randy Newman regressa para a partitura e consegue auxiliar o filme nas suas aventuras e no final de levar qualquer adulto às lágrimas:
The Ghost Writer:
Roman Polanski regressa com este thriller excelente (do qual falarei em breve, já que só o vi esta semana) e junta-se a Alexandre Desplat para esta composição complexa e brilhante:
Shutter Island:
A nova obra de Martin Scorsese tem uma banda-sonora que ajuda bastante a criar o ambiente claustrofobico e negro do filme. No entanto, em certos momentos, temos algo mais melancólico e tocante como esta faixa que apresentamos em baixo, que surge em partes ao longo do filme e depois nos créditos finais. Brilhante!
Fica a nossa lista de melhores bandas-sonoras de 2010. Nos próximos dias, revelamos outra categoria nas várias listas que vamos fazendo ao longo deste mês. As categorias culminarão com os nossos melhores 10 filmes do ano passado, que serão revelados no final deste mês.
Sessão da Meia-Noite #20
Bloodsport, de Newt Arnold (1988)
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Retrospectiva F.C. #59
Star Trek, de J.J. Abrams
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Os fãs estavam com receio que Abrams estragasse tudo. A saga já tinha 10 filmes estreados, sendo que o último, Insurrection, foi um flop no box-office e mal recebido pela crítica e fãs. Agora, Abrams tinha uma super-produção em mãos, um elenco novo a encarnarem personagens míticas e a ideia de Reboot não agradava aos fãs, de forma alguma.
Inteligentemente, Abrams e equipa deram a volta à situação. Ao longo do filme, apercebemo-nos que temos aqui uma prequela para a saga mas ao mesmo tempo, uma sequela. Mais ainda, somos presenteados com a ideia de que este filme pode ser encarado como uma realidade alternativa em relação às séries e filmes já existentes. Para reforçar essa ideia, temos a presença de Leonard Nimoy como Spock.
A ideia foi bem executada e o êxito de crítica e de público foi enorme. O filme rendeu mais de 250 milhões no box-office americano, sendo o filme mais rentável da saga e um dos blockbusters de 2009. E foi o primeiro filme de F.C. a fazer mossa nesse mesmo ano, ano em que o género voltou a fazer furor junto da crítica e do público.
Amanhã, vamos continuar em 2009 e falar de District 9.
Inteligentemente, Abrams e equipa deram a volta à situação. Ao longo do filme, apercebemo-nos que temos aqui uma prequela para a saga mas ao mesmo tempo, uma sequela. Mais ainda, somos presenteados com a ideia de que este filme pode ser encarado como uma realidade alternativa em relação às séries e filmes já existentes. Para reforçar essa ideia, temos a presença de Leonard Nimoy como Spock.
A ideia foi bem executada e o êxito de crítica e de público foi enorme. O filme rendeu mais de 250 milhões no box-office americano, sendo o filme mais rentável da saga e um dos blockbusters de 2009. E foi o primeiro filme de F.C. a fazer mossa nesse mesmo ano, ano em que o género voltou a fazer furor junto da crítica e do público.
Amanhã, vamos continuar em 2009 e falar de District 9.
Sessão de culto #19/ Retrospectiva F.C. #58
Serenity, de Joss Wedon
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No entanto, uns anos antes, Joss Wedon, criador de Buffy, The Vampire Slayer, cria uma série que mistura F.C. e Western. A crítica adora mas as audiências são baixas e a Fox cancela a série. Em pouco tempo, a série, Firefly, ganha uma enorme legião de fãs e, em 2005, a Universal estreia Serenity, o filme que dá fim à história de Firefly. Um filme feito para os fãs mas que agrada a um público maior.
Serenity foi um dos melhores entretenimentos de 2005. Joss Wedon realiza o filme e consegue criar, com relativamente pouco dinheiro, uma aventura de F.C. emocionante e cheia de acção, ao mesmo tempo que termina a história da série. Ao mesmo tempo, consegue apresentar as personagens e o seu universo a um público que desconhece a série.
Infelizmente, Serenity foi um filme bastante apagado no box-office. No entanto, tal como a série, o filme ganhou uma grande legião de fãs e é um dos últimos verdadeiros filmes de F.C. da década.
Em 2006, Darren Aronofsky estreia o grandioso (e dividido) The Fountain, um drama romântico que usa, de forma hábil, a F.C.. O filme divide o público e a crítica mas, para quem gostou, é um dos melhores filmes da década (para mim, um dos meus favoritos!) Não vamos dar um destaque maior ao filme (o seu próprio e merecido post) mas seria impensável não mencionar tal obra nesta nossa retrospectiva.
Sábado, vamos saltar para 2009, ano em que a F.C. voltou em força ao cinema. Foram vários os filmes do género que cativaram os entusiastas e a crítica, bem como o público em geral. O primeiro filme que vamos destacar desse ano será Star Trek, onde J.J. Abrams pega num material bem antigo e consegue dar-lhe a reviravolta necessária.
Serenity foi um dos melhores entretenimentos de 2005. Joss Wedon realiza o filme e consegue criar, com relativamente pouco dinheiro, uma aventura de F.C. emocionante e cheia de acção, ao mesmo tempo que termina a história da série. Ao mesmo tempo, consegue apresentar as personagens e o seu universo a um público que desconhece a série.
Infelizmente, Serenity foi um filme bastante apagado no box-office. No entanto, tal como a série, o filme ganhou uma grande legião de fãs e é um dos últimos verdadeiros filmes de F.C. da década.
Em 2006, Darren Aronofsky estreia o grandioso (e dividido) The Fountain, um drama romântico que usa, de forma hábil, a F.C.. O filme divide o público e a crítica mas, para quem gostou, é um dos melhores filmes da década (para mim, um dos meus favoritos!) Não vamos dar um destaque maior ao filme (o seu próprio e merecido post) mas seria impensável não mencionar tal obra nesta nossa retrospectiva.
Sábado, vamos saltar para 2009, ano em que a F.C. voltou em força ao cinema. Foram vários os filmes do género que cativaram os entusiastas e a crítica, bem como o público em geral. O primeiro filme que vamos destacar desse ano será Star Trek, onde J.J. Abrams pega num material bem antigo e consegue dar-lhe a reviravolta necessária.
Retrospectiva F.C. #57
Eternal Sunshine of the Spotless Mind, de Michel Gondry
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Um casal separa-se e o nosso protagonista decide recorrer a um programa para apagar todas as memórias da sua ex-namorada. No entanto, é ao revê-las que recorda-se do quanto a ama e, dentro dos seus sonhos, tem de lutar para que os mesmos não sejam apagados.
Jim Carrey é o protagonista e tem aqui o melhor papel da sua carreira, ao lado de Kate Winslet, Mark Ruffalo, Tom Wilkinson e Kristen Dunst. O filme é uma das melhores histórias românticas do cinema recente e um dos melhores da década passada, com uma originalidade e criatividade brutais. E prova que o cinema de F.C. não precisa de misturar-se apenas com Terror e Acção mas que também pode fazer uma excelente parceria com a Comédia Romântica. E foi bom haver tal prova, sendo que em 2003 foi o ano das sequelas de Matrix, outro marco do género.
Sexta-Feira vamos para 2005. Não será a vez do último capítulo de Star Wars mas sim de Serenity.
Jim Carrey é o protagonista e tem aqui o melhor papel da sua carreira, ao lado de Kate Winslet, Mark Ruffalo, Tom Wilkinson e Kristen Dunst. O filme é uma das melhores histórias românticas do cinema recente e um dos melhores da década passada, com uma originalidade e criatividade brutais. E prova que o cinema de F.C. não precisa de misturar-se apenas com Terror e Acção mas que também pode fazer uma excelente parceria com a Comédia Romântica. E foi bom haver tal prova, sendo que em 2003 foi o ano das sequelas de Matrix, outro marco do género.
Sexta-Feira vamos para 2005. Não será a vez do último capítulo de Star Wars mas sim de Serenity.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Os melhores e os piores de 2010 - Posters
Hoje começamos com a nossa lista de melhores e piores do ano que terminou. Hoje começamos com os posters de 2010.
Todos os posters para este mau filme foram simples, péssimos e sem originalidade. Até parece que nem tentaram...
The Last Song
Para além da voz irritante e da extrema falta de talento de Miley Cyrus (para não falar do beicinho constante), a rapariga ainda fica 'desfigurada' no poster devido ao mau photoshop...
Falta de ideias levam a este tipo de poster simples e sem piada. O poster final também é um trabalho prodigioso...
Grande poster! Mostra as personagens todas numa salganha completa e é divertido, dando uma imagem do filme que apresenta.
Extremamente simples e bem executado, mostrando do que se trata o filme. Agora é ver se estreia entre nós...
Uma reconstituição do poster original, com boas cores e que é destinado a chamar o público em geral e agradar os fãs do primeiro filme.
The Social Network
A Sony fez um trabalho muito bom com o marketing do filme, desde o primeiro passando pelo trailer até chegarmos a este poster final.
Badass!!! O poster mostra a homenagem que o filme faz ao exploitation cinema, sendo ele também parte dessa homenagem. E a frase é muito boa.
Digam o que disserem, este remake do magnífico filme sueco é muito bom e o marketing há sua volta também. Exemplo disso é este poster.
Kick-Ass é um filme destinado a um público muito específico e o marketing fabuloso é prova disso. Aqui fica um dos vários posters dedicados ao filme, todos eles excelentes.
Inception
Não se sabia o que esperar de Inception. O mistério era grande e os posters ajudaram nisso: enigmáticos e muito bem executados. O grupo de posters do filme é todo ele do melhor que se viu em 2010.
Todo o marketing à volta desta nova aventura de Harry Potter foi bem pensado. No entanto, este Teaser das duas partes mostra bem o tom negro e sério que o final da saga terá.
Todos os posters de Black Swan deveriam aqui estar mas este é simplesmente genial. Palavras para quê?
Nos próximos dias teremos mais algumas temáticas diferentes para a nossa lista dos melhores e piores do ano passado. E tudo irá terminar na nossa lista dos melhores filmes de 2010. Esperemos que gostem e podem deixar a vossa opinião no sítio do costume.
Os piores
The Spy Next Door
The Spy Next Door
Vampires Suck
The Killers
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The Last Song
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Meet the Fockers
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Os melhores
Toy Story 3
Toy Story 3
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Buried
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TRON Legacy
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The Social Network
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Machete
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Let Me In
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Kick-Ass
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Inception
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Harry Potter and the Deathly Hallows
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Black Swan
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Nos próximos dias teremos mais algumas temáticas diferentes para a nossa lista dos melhores e piores do ano passado. E tudo irá terminar na nossa lista dos melhores filmes de 2010. Esperemos que gostem e podem deixar a vossa opinião no sítio do costume.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Retrospectiva F.C. #56
Minority Report, de Steven Spielberg
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Baseado numa história de Phillip K. Dick, o filme conta-nos a história dum departamento policial que, num futuro não muito distante, consegue prever os crimes de forma a evitá-los, ajudando assim para um menor número de crimes. No entanto, o agente policial mais competente desse departamento prevê o seu futuro, em que será o assassino de um desconhecido, tendo assim de fugir à polícia e descobrir a verdade.
Spielberg pega na ideia de Dick e consulta vários especialistas da área para apresentar um futuro que poderá realmente existir daqui a 50 anos, ao mesmo tempo que cria uma excelente aventura de mistério, onde acompanhamos o protagonista e temos de descobrir a verdade sobre o caso. Ou seja, temos aqui uma aventura futurista misturada com uma história de investigação à antiga onde, pelo meio, somos brindados com alguns momentos de humor negro, cenas de acção e tensão, sempre bem engendrados por Spielberg e companhia.
Minority Report foi um êxito nas bilheteiras e é um dos melhores filmes de F.C. (e não só) da década passada.
Amanhã, vamos para 2004 e vamos acompanhar Jim Carrey numa aventura romântica do apagar das suas memórias em Eternal Sunshine of the Spotless Mind, de Michel Gondry.
Spielberg pega na ideia de Dick e consulta vários especialistas da área para apresentar um futuro que poderá realmente existir daqui a 50 anos, ao mesmo tempo que cria uma excelente aventura de mistério, onde acompanhamos o protagonista e temos de descobrir a verdade sobre o caso. Ou seja, temos aqui uma aventura futurista misturada com uma história de investigação à antiga onde, pelo meio, somos brindados com alguns momentos de humor negro, cenas de acção e tensão, sempre bem engendrados por Spielberg e companhia.
Minority Report foi um êxito nas bilheteiras e é um dos melhores filmes de F.C. (e não só) da década passada.
Amanhã, vamos para 2004 e vamos acompanhar Jim Carrey numa aventura romântica do apagar das suas memórias em Eternal Sunshine of the Spotless Mind, de Michel Gondry.
Retrospectiva F.C. #55
A.I. - Artificial Intelligence, de Steven Spielberg
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Com excelentes efeitos especiais, um bom elenco, uma boa realização e com uma visão algo original e triste do futuro, A.I. é uma das primeiras grandes obras de F.C. do novo milénio e um filme que deveria ser recordado mais do que é. Uma obra algo incompreendida vinda de duas das maiores mentes do cinema.
Amanhã continuamos com Steven Spielberg e o seu Minority Report, de 2003.
Amanhã continuamos com Steven Spielberg e o seu Minority Report, de 2003.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Retrospectiva F.C. #54
The Matrix, de The Wachowski Brothers
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Era o ano do regresso de Star Wars ao cinema! O primeiro filme da nova trilogia da saga, prequela da trilogia original, era o filme mais aguardado de sempre e foi um dos maiores êxitos de bilheteira de sempre. No entanto, 1999 não o ano de Star Wars junto dos fãs de F.C. e dos críticos.
Phantom Menace foi recebido de forma morna pelos fãs e pela crítica. No entanto, estes ficaram satisfeitos com The Matrix, o filme criado pelos Irmãos Wachowski, grandes entusiastas de F.C., comics, anime, Kung Fu, etc. O filme teve um marketing extremamente apelativo em que era questionado o que era a Matrix. Claro está que toda a gente queria descobrir! O filme que antes tinha servido de ideia base para uns comics que seriam escritos pelos dois irmãos tornou-se num dos maiores casos de popularidade do ano. A crítica adorou o filme, o público também, os efeitos especiais eram inovadores e as cenas de acção muito executadas, para não falar da ideia refrescante e original que tanto debate criou entre os fãs, acerca da filosofia, religião e ciência presentes no filme.
The Matrix foi (e é) um filme bastante influente e um dos grandes exemplos de F.C. dos últimos 20 anos. Deu origem a duas sequelas mais fracas (embora o segundo filme seja ainda bastante bom) e criou um pequeno universo à sua volta, espalhado por videojogos, comics, internet, etc. O filme em si é um dos melhores do género, apelidado por muitos como o novo Blade Runner.
Depois do inovador e importante The Matrix, passamos para 2001, onde Steven Spielberg decide pegar numa ideia de Stanley Kubrick e realizar A.I. - Artificial Intelligence.
Phantom Menace foi recebido de forma morna pelos fãs e pela crítica. No entanto, estes ficaram satisfeitos com The Matrix, o filme criado pelos Irmãos Wachowski, grandes entusiastas de F.C., comics, anime, Kung Fu, etc. O filme teve um marketing extremamente apelativo em que era questionado o que era a Matrix. Claro está que toda a gente queria descobrir! O filme que antes tinha servido de ideia base para uns comics que seriam escritos pelos dois irmãos tornou-se num dos maiores casos de popularidade do ano. A crítica adorou o filme, o público também, os efeitos especiais eram inovadores e as cenas de acção muito executadas, para não falar da ideia refrescante e original que tanto debate criou entre os fãs, acerca da filosofia, religião e ciência presentes no filme.
The Matrix foi (e é) um filme bastante influente e um dos grandes exemplos de F.C. dos últimos 20 anos. Deu origem a duas sequelas mais fracas (embora o segundo filme seja ainda bastante bom) e criou um pequeno universo à sua volta, espalhado por videojogos, comics, internet, etc. O filme em si é um dos melhores do género, apelidado por muitos como o novo Blade Runner.
Depois do inovador e importante The Matrix, passamos para 2001, onde Steven Spielberg decide pegar numa ideia de Stanley Kubrick e realizar A.I. - Artificial Intelligence.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Retrospectiva F.C. #53
Dark City, de Alex Proyas
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Amanhã, vamos passar para 1999. No entanto, em vez de dedicarmos um espaço à febre Star Wars que se instalou nesse ano com a estreia do primeiro filme da nova trilogia, The Phantom Menace, vamos falar do filme que levou os fãs de F.C. ao rubro: The Matrix.
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