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O elenco está todo de parabéns, conseguindo encarnar na perfeição as personagens bem conhecidas dos fãs (Zachary Quinto, como Spock, foi a escolha perfeita e Chris Pine tem os tiques do Kirk de William Shatner, mas mais rebelde) e os efeitos especiais e as sequências de acção são de cortar a respiração. O aparecimento de Leonard Nimoy traz a nostalgia necessária e, para além de ajudar a contar a história, assume-se como um passar da tocha, da geração antiga para a nova. E o grande toque de Abrams e dos seus argumentistas é que, ao contrário do que foi publicitado e do que se pensa, este novo Star Trek não se trata duma prequela mas sim duma sequela, num twist inteligente e muitíssimo bem conseguido.
Star Trek é uma obra capaz de agradar os maiores fãs da saga e o novo público, sendo um grandioso filme de entretimento. J. J. Abrams prova, uma vez mais, que é um dos maiores contadores de histórias da actualidade, trazendo um dos melhores blockbusters dos últimos anos.
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