Conan é um guerreiro que viu os seus pais serem mortos quando era criança e foi criado como escravo. Após tornar-se um campeão em combates, é levado para um treino intenso com armas. E é então liberto pelo seu 'mestre'. Após várias aventuras, Conan, encontra uns companheiros de viagens e depara-se com um rei idoso (Max Von Sydow), que deseja a liberdade da sua filha das mãos dum homem poderoso que lidera o culto da cobra. Homem esse que mandou matar os pais de Conan.
Conan The Barbarian é uma aventura passada nos tempos antigos, em que a magia, o misticismo e a crença dos Deuses reinava. E podemos encontrar todos esses elementos neste filme que, devido ao seu êxito, acabou por influenciar vários títulos do género durante a década de 80 (Red Sonja, com Schwarzenegger é um desses exemplos).
Arnold Schwarzenegger tem aqui o seu primeiro grande papel no cinema e tem uma óptima estreia, sendo um protagonista carismático e com forte presença. O óptimo argumento é da autoria de John Milius (o realizador) e de Oliver Stone (inspirado nos comics de Conan), que conseguem capturar o verdadeiro espírito deste tipo de aventuras.
John Milius (do excelente The Big Wendsday) tem uma realização segura e torna o filme envolvente e cheio de ritmo e, por vezes, recorre ao poder das imagens para contar a história em mãos, sem diálogos desnecessários (estes apenas surgem quando são necessários). è de acrescentar a extraordinária banda sonora (já mitíca) composta por Basil Poledaris (que já não está entre nós, infelizmente) que torna o filme ainda mais grandioso.
Por vezes violento, por vezes mágico, Conan Tne Barbarian é uma das melhores e mais influentes aventuras dos anos 80. Um marco do cinema de aventura e um excelene início de carreira para Schwarzenegger (que depois disto ainda foi fazer The Terminator). Imperdível.
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