Doomsday - Juízo Final (Neil Marshall, 2008)
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Depois de Dog Soldiers e The Descent, Neil Marshall traz-nos este Doomsday, um filme de acção passado num futuro pós-apocalíptico que serve de homenagem ao cinema série B dos anos 80.
Doomsday é, sem dúvida, a obra mais fraca de Marshall. No entanto, apesar de ter alguns momentos fracos (algumas ideias que surgem no meio do filme), Marshall consegue criar um sólido filme de acção e mostra as suas influências mais fortes para o filme: Escape From New York, de John Carpenter (na primeira parte do filme) e Mad Max 2 - The Road Warrior, de George MIller (na última parte do filme). O problema é mesmo a parte do meio, que tira algum ritmo ao filme e apresenta umas ideias não muito bem executadas (talvez mude de opinião com um segundo visionamento).
Apesar desse defeito, Doomsday não chega a ser uma má obra (não é tão má como alguns a pintam) e é um bom filme de acção (tem algumas sequências muito boas), digno do legado de Carpenter e Miller e um filme que dá-nos a sensação de ter sido encontrado num bau de obras série B dos anos 80 perdidas no tempo, sendo um bom regresso ao cinema de acção que já não se faz hoje.
Doomsday é, sem dúvida, a obra mais fraca de Marshall. No entanto, apesar de ter alguns momentos fracos (algumas ideias que surgem no meio do filme), Marshall consegue criar um sólido filme de acção e mostra as suas influências mais fortes para o filme: Escape From New York, de John Carpenter (na primeira parte do filme) e Mad Max 2 - The Road Warrior, de George MIller (na última parte do filme). O problema é mesmo a parte do meio, que tira algum ritmo ao filme e apresenta umas ideias não muito bem executadas (talvez mude de opinião com um segundo visionamento).
Apesar desse defeito, Doomsday não chega a ser uma má obra (não é tão má como alguns a pintam) e é um bom filme de acção (tem algumas sequências muito boas), digno do legado de Carpenter e Miller e um filme que dá-nos a sensação de ter sido encontrado num bau de obras série B dos anos 80 perdidas no tempo, sendo um bom regresso ao cinema de acção que já não se faz hoje.
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