Primeiro, devo explicar que esta obra não entrou na lista dos melhores filmes de 2008 pois ainda não o tinha visto. E que grande erro foi.
Não estou aí é um filme dividido em várias histórias, cada uma inspirada nas músicas e vivências de Bob Dylan (importante dizer que a banda-sonora é composta pelas suas músicas). Encontramos assim várias histórias, passadas em alturas diferentes e cada personagem principal reflecte um lado de Dylan.
Para além de ser um filme poético e extremamente bem filmado, é também um filme de actores. O elenco é de luxo (Richard Gere, Heath Ledger, Ben Whishaw, Christian Bale, Julianne Moore, Cate Blanchett e a voz de Kris Kristofferson) e todos apresentam representações exemplares. No entanto, neste campo, o destaque vai para Cate Blanchett, ao dar-nos uma interpretação soberba e uma das melhores que já foi vista num filme (Blanchett interpreta o Dylan dos anos 60, na altura da euforia das drogas, do sexo, do Rock'n'Roll e dos Beatles). Após ter visto o seu desempenho, confirmei que o Óscar foi mal entregue a Tilda Swilton. A estatueta deveria ter ido parar às mãos de Blanchett, que prova uma vez mais que é uma das melhores actrizes dos nossos tempos.
Não estou aí é um belo filme e um dos melhores de 2008.
Trailer:
Não estou aí é um filme dividido em várias histórias, cada uma inspirada nas músicas e vivências de Bob Dylan (importante dizer que a banda-sonora é composta pelas suas músicas). Encontramos assim várias histórias, passadas em alturas diferentes e cada personagem principal reflecte um lado de Dylan.
Para além de ser um filme poético e extremamente bem filmado, é também um filme de actores. O elenco é de luxo (Richard Gere, Heath Ledger, Ben Whishaw, Christian Bale, Julianne Moore, Cate Blanchett e a voz de Kris Kristofferson) e todos apresentam representações exemplares. No entanto, neste campo, o destaque vai para Cate Blanchett, ao dar-nos uma interpretação soberba e uma das melhores que já foi vista num filme (Blanchett interpreta o Dylan dos anos 60, na altura da euforia das drogas, do sexo, do Rock'n'Roll e dos Beatles). Após ter visto o seu desempenho, confirmei que o Óscar foi mal entregue a Tilda Swilton. A estatueta deveria ter ido parar às mãos de Blanchett, que prova uma vez mais que é uma das melhores actrizes dos nossos tempos.
Não estou aí é um belo filme e um dos melhores de 2008.
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