A sequela de Life on Mars tem neste seu terceiro ano a sua conclusão. As aventuras de Gene Hunt e Alex Drake terminam aqui. No entanto, é uma viagem a rever várias vezes e uma de grande qualidade.
Depois dos eventos da segunda temporada, Alex acorda do estado em que está e volta ao activo. No entanto, tudo está prestes a mudar. Um novo polícia, Jim Keats, surge em cena para investigar Hunt e prepara-se para começar a dividir a equipa de Gene. Apesar disso, Alex e companhia têm de continuar a resolver os vários casos que lhes caiem nas mãos, enquanto dirigem-se para uma estrada de revelações chocantes.
Começando com o mesmo tom leve e algo descontraído das temporadas anteriores, muito rapidamente Ashes to Ashes entra num caminho mais sombrio e pesado, com várias situções dramáticas a atingirem cada elemento principal da série e com o desenrolar da trama a ser cada vez mais sério (temos episódios centrados em Shaz, Ray e Chris).
Quando chegamos ao último episódio, temos apenas o confirmar de várias teorias e uma resolução bastante bem engendrada, com excelentes momentos de representação (Philip Glenister e Keeley Hawes estão de parabéns) e um final de grande qualidade e com algumas surpresas.
Ashes to Ashes é, definitivamente, o Lost britânico (mais do que pensava, até!), com vários momentos de simbolismos que são essenciais para o grande enigma da série e um tema muito parecido com Lost.
Podemos então concluir que AShes to AShes é uma das melhores série britânicas dos últimos anos, com grandes momentos de televisão, grandes actores, argumentos inteligentes, várias referências geniais aos anos 80 e uma lufada de ar fresco num panorama televisivo enorme. E o melhor é que pode ser visto sem Life on Mars atrás (até porque são séries totalmente distintas) mas que, vendo as duas, ambas completam-se (AtA dá várias respostas a mistérios de LoM).
Uma série brilhante, a descobrir sem falta!
Depois dos eventos da segunda temporada, Alex acorda do estado em que está e volta ao activo. No entanto, tudo está prestes a mudar. Um novo polícia, Jim Keats, surge em cena para investigar Hunt e prepara-se para começar a dividir a equipa de Gene. Apesar disso, Alex e companhia têm de continuar a resolver os vários casos que lhes caiem nas mãos, enquanto dirigem-se para uma estrada de revelações chocantes.
Começando com o mesmo tom leve e algo descontraído das temporadas anteriores, muito rapidamente Ashes to Ashes entra num caminho mais sombrio e pesado, com várias situções dramáticas a atingirem cada elemento principal da série e com o desenrolar da trama a ser cada vez mais sério (temos episódios centrados em Shaz, Ray e Chris).
Quando chegamos ao último episódio, temos apenas o confirmar de várias teorias e uma resolução bastante bem engendrada, com excelentes momentos de representação (Philip Glenister e Keeley Hawes estão de parabéns) e um final de grande qualidade e com algumas surpresas.
Ashes to Ashes é, definitivamente, o Lost britânico (mais do que pensava, até!), com vários momentos de simbolismos que são essenciais para o grande enigma da série e um tema muito parecido com Lost.
Podemos então concluir que AShes to AShes é uma das melhores série britânicas dos últimos anos, com grandes momentos de televisão, grandes actores, argumentos inteligentes, várias referências geniais aos anos 80 e uma lufada de ar fresco num panorama televisivo enorme. E o melhor é que pode ser visto sem Life on Mars atrás (até porque são séries totalmente distintas) mas que, vendo as duas, ambas completam-se (AtA dá várias respostas a mistérios de LoM).
Uma série brilhante, a descobrir sem falta!
1 comentário:
Disseste tudo, é uma excelente série e esta 3ª temporada foi a meu ver a melhor.
qualquer dia irei rever lom e a2a tudo de seguida, de certeza que algumas coisas irão ficar mais claras.
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