O realizador Neil Marshall já deu provas mais que suficientes no género do Terror com duas obras geniais e de grande entretenimentos, os brilhantes Dog Soldiers e The Descent. Depois dessas obras, Marshall decidiu mudar de direcção com Doomsday, uma homenagem aos filmes de acção dos anos 80, bastante inspirado nas obras de John Carpenter e na saga Mad Max. O resultado ficou àquem das expectativas, com bons momentos de acção e uma boa realização mas que se perde bastante pelo meio, a nível de argumento. Apesar das suas falhas, é um entretenimento razoável.
Marshall regressa agora com este Centurion, uma aventura passada na época romana, tendo aqui mais uma oportunidade de provar que consegue sair-se bem fora do género de Terror. O resultado é um filme mediano, sem grande história nem personagens mas que consegue entregar o que promete: acção, violência e um entretenimento competente.
As cenas de acção são bastante boas, o elenco, liderado pelo excelente Michael Fassbender, está em forma (à excepção de Olga Kurylenko que tem apenas cara bonita mas não possui o talento necessário para ser vilã ameaçadora) e a realização de Marshall é bastante competente, com vários planos bem conseguidos, bom ritmo nas cenas de acção e sem grande uso de CGI, recorrendo à velha escola de filmar.
Centurion não é um grande nem tenciona sê-lo. É sim um bom entretenimento de acção e violência e mais uma prova de que Marshall tem competência para fazer algo mais que Terror. Mas seria bom voltar a ver um filme de Terror deste senhor britânico.
Marshall regressa agora com este Centurion, uma aventura passada na época romana, tendo aqui mais uma oportunidade de provar que consegue sair-se bem fora do género de Terror. O resultado é um filme mediano, sem grande história nem personagens mas que consegue entregar o que promete: acção, violência e um entretenimento competente.
As cenas de acção são bastante boas, o elenco, liderado pelo excelente Michael Fassbender, está em forma (à excepção de Olga Kurylenko que tem apenas cara bonita mas não possui o talento necessário para ser vilã ameaçadora) e a realização de Marshall é bastante competente, com vários planos bem conseguidos, bom ritmo nas cenas de acção e sem grande uso de CGI, recorrendo à velha escola de filmar.
Centurion não é um grande nem tenciona sê-lo. É sim um bom entretenimento de acção e violência e mais uma prova de que Marshall tem competência para fazer algo mais que Terror. Mas seria bom voltar a ver um filme de Terror deste senhor britânico.
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