O lendário George A. Romero está de visita a Lisboa para uma pequena retrospectiva no Motelx e a ante-estreia nacional do seu último filme, Survival of the Dead.
Romero volta ao universo por si criado, neste sexto capítulo da saga de zombies iniciada com o clássico Night of the Living Dead. O realizador tenta criar um western autêntico neste filme, dando ainda espaço a um humor negro e, por vezes, tolo.
O resultado pode não ser um dos melhores filmes de Romero mas não é tão mau como muitos o pintam. Temos aqui um filme que consegue ter os seus momentos de crítica aos nossos tempos (tecnologias, militares, etc.), um bom humor e cenas recheadas de gore como apenas Romero consegue (e sabe) fazer, tudo com um cheirinho low-budget incrível e que apenas favorece o filme. O problema do filme acaba por ser a história, sem originalidade e com maus diálogos mas tal aspecto é deixado de lado com tanto divertimento que aqui temos.
Romero deu uma pequena introdução ao filme antes deste começar e disse que a ideia é o público sentir-se divertido, para ninguém ter medo de rir com o que vê. E é bom ver Romero a admitir que este Survival of the Dead não é para ser levado a sério. É para ser um filme de terror divertido e de grande entretenimento. E admito que a missão foi cumprida: revelou ser um dos filmes mais divertidos que vi ultimamente.
NOTA: Obviamente, o ponto alto da noite foi a presença ao vivo da lenda viva que é George A. Romero. Foi um verdadeiro delírio ver o senhor à nossa frente, numa sala com cerca de 600 pessoas a aplaudirem aquele que é um dos grandes mestres do cinema de terror e um dos realizadores com maior influência criativa no género. A sala vibrou com a sua presença e divertiu-se com o filme. Foi criado um excelente ambiente dentro da sala, proporcionando assim algo que acabou por mais que uma ida ao cinema. Foi uma noite de cinema inesquecível e um dos meus momentos favoritos como cinéfilo e fã de cinema de terror.
Romero volta ao universo por si criado, neste sexto capítulo da saga de zombies iniciada com o clássico Night of the Living Dead. O realizador tenta criar um western autêntico neste filme, dando ainda espaço a um humor negro e, por vezes, tolo.
O resultado pode não ser um dos melhores filmes de Romero mas não é tão mau como muitos o pintam. Temos aqui um filme que consegue ter os seus momentos de crítica aos nossos tempos (tecnologias, militares, etc.), um bom humor e cenas recheadas de gore como apenas Romero consegue (e sabe) fazer, tudo com um cheirinho low-budget incrível e que apenas favorece o filme. O problema do filme acaba por ser a história, sem originalidade e com maus diálogos mas tal aspecto é deixado de lado com tanto divertimento que aqui temos.
Romero deu uma pequena introdução ao filme antes deste começar e disse que a ideia é o público sentir-se divertido, para ninguém ter medo de rir com o que vê. E é bom ver Romero a admitir que este Survival of the Dead não é para ser levado a sério. É para ser um filme de terror divertido e de grande entretenimento. E admito que a missão foi cumprida: revelou ser um dos filmes mais divertidos que vi ultimamente.
NOTA: Obviamente, o ponto alto da noite foi a presença ao vivo da lenda viva que é George A. Romero. Foi um verdadeiro delírio ver o senhor à nossa frente, numa sala com cerca de 600 pessoas a aplaudirem aquele que é um dos grandes mestres do cinema de terror e um dos realizadores com maior influência criativa no género. A sala vibrou com a sua presença e divertiu-se com o filme. Foi criado um excelente ambiente dentro da sala, proporcionando assim algo que acabou por mais que uma ida ao cinema. Foi uma noite de cinema inesquecível e um dos meus momentos favoritos como cinéfilo e fã de cinema de terror.
2 comentários:
Um Romero, é sempre uma razão mais do que sificiente para ver o filme.hehe.
Verdade absoluta! Pode ser mais fraco mas nunca mau! :)
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