Star Trek, de J.J. Abrams
J.J. Abrams é uma das maiores mentes criativas de Hollywood: criou a série de espionagem Alias, foi um dos co-criadores de Lost, realizou Mission: Impossible III, produziu Cloverfield, um dos únicos filmes de F.C. de menção honrosa depois de The Fountain, e decide realizar este Star Trek, uma sequela/prequela da popular franchise da Paramount.
Os fãs estavam com receio que Abrams estragasse tudo. A saga já tinha 10 filmes estreados, sendo que o último, Insurrection, foi um flop no box-office e mal recebido pela crítica e fãs. Agora, Abrams tinha uma super-produção em mãos, um elenco novo a encarnarem personagens míticas e a ideia de Reboot não agradava aos fãs, de forma alguma.
Inteligentemente, Abrams e equipa deram a volta à situação. Ao longo do filme, apercebemo-nos que temos aqui uma prequela para a saga mas ao mesmo tempo, uma sequela. Mais ainda, somos presenteados com a ideia de que este filme pode ser encarado como uma realidade alternativa em relação às séries e filmes já existentes. Para reforçar essa ideia, temos a presença de Leonard Nimoy como Spock.
A ideia foi bem executada e o êxito de crítica e de público foi enorme. O filme rendeu mais de 250 milhões no box-office americano, sendo o filme mais rentável da saga e um dos blockbusters de 2009. E foi o primeiro filme de F.C. a fazer mossa nesse mesmo ano, ano em que o género voltou a fazer furor junto da crítica e do público.
Amanhã, vamos continuar em 2009 e falar de District 9.
Inteligentemente, Abrams e equipa deram a volta à situação. Ao longo do filme, apercebemo-nos que temos aqui uma prequela para a saga mas ao mesmo tempo, uma sequela. Mais ainda, somos presenteados com a ideia de que este filme pode ser encarado como uma realidade alternativa em relação às séries e filmes já existentes. Para reforçar essa ideia, temos a presença de Leonard Nimoy como Spock.
A ideia foi bem executada e o êxito de crítica e de público foi enorme. O filme rendeu mais de 250 milhões no box-office americano, sendo o filme mais rentável da saga e um dos blockbusters de 2009. E foi o primeiro filme de F.C. a fazer mossa nesse mesmo ano, ano em que o género voltou a fazer furor junto da crítica e do público.
Amanhã, vamos continuar em 2009 e falar de District 9.
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