District 9, de Neill Blomkamp
Passado na África do Sul, uma nave extra-terrestre paira sobre a capital do país. De forma a parar com as lutas constantes entre humanos e extra-terrestres, estes ficam presos naquilo a que se dá o nome de Distrito 9, um bairro de lata povoado apenas pelos extra-terrestres, onde há um controlo constante por parte dos humanos e uma enorme hostilidade também. Até ao dia em que um simples homem torna-se naquilo que pode ser a arma perfeita contra os extra-terrestres...
Sendo uma evidente crítica ao Apartheid, Blomkamp cria um dos melhores filmes de F.C. dos últimos tempos, ao mesmo tempo que nos traz um bom filme de acção e um bom argumento algo poético e emocionante. Parte do aspecto fenomenal do argumento é a humanização da personagem de Shaltey Copley à medida que se vai transformando num extra-terrestre, algo muito bem executado.
Peter Jackson serve de produtor a esta produção sul-africana. A crítica rendeu-se e, apesar de nomes desconhecidos no elenco, o filme rendeu mais de 100 milhões de dólares no box-office americano. Um bom exemplo do bom cinema de F.C. que foi estreado em 2009.
Amanhã vamos continuar nesse mesmo ano com uma produção britânica independente e realizada pelo filho do lendário David Bowie. Falamos, claro, de Moon.
Peter Jackson serve de produtor a esta produção sul-africana. A crítica rendeu-se e, apesar de nomes desconhecidos no elenco, o filme rendeu mais de 100 milhões de dólares no box-office americano. Um bom exemplo do bom cinema de F.C. que foi estreado em 2009.
Amanhã vamos continuar nesse mesmo ano com uma produção britânica independente e realizada pelo filho do lendário David Bowie. Falamos, claro, de Moon.
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