Depois do excelente Let The Right One In conquistar os cinéfilos de todo o mundo, Hollywood apressou-se para produzir um remake do filme sueco, algo que acaba sempre por ser um produto de má qualidade e totalmente desnecessário. Desta vez, essa função coube a Matt Reeves, realizador de Cloverfield.
A história é a mesma: Owen é um pequeno rapaz solitário que conhece Abby, uma estranha rapariga de 12 anos. Os dois criam uma amizade bastante forte mas Abby esconde um terrível segredo.
Let The Right One In era um filme excelente e um dos melhores dentro do género de terror. Este Let Me In é uma grande obra de terror e que não desonra, de forma alguma, o filme original. Muito pelo contrário: o filme consegue ganhar o seu próprio terreno e tem as suas próprias qualidades e apenas perde pela comparação com o filme original.
Normalmente, remakes americanos de filmes estrangeiros são, como escrevi acima, maus. Esta obra de Reeves é a excepção: trata-se dum excelente filme, apesar de desnecessário, que sabe identificar o ponto forte do original e desenvolvê-lo de forma extremamente eficaz. A dupla de pequenos actores, Kodi Smith-McPhee (The Road) e Chloe Morets (Kick Ass) é muito boa, apesar de ser inferior à original. Quanto à realização de Reeves, não parece o mesmo de Cloverfield: uma realização calma, com momentos muito bem conseguidos, tudo acompanhado pelos bons desempenhos dos actores e pela música fantástica de Michael Giacchino.
Let Me In é o tipo de remake que deveria ser sempre feito onde, apesar de se conhecer a obra original, não nos importamos de conhecer uma visão diferente para a mesma história. Reeves faz um excelente trabalho e cria aquele que é o melhor filme de terror do ano. O único problema é a comparação ao original. Mas mesmo assim, é um filme recomendado e de grande qualidade!
A história é a mesma: Owen é um pequeno rapaz solitário que conhece Abby, uma estranha rapariga de 12 anos. Os dois criam uma amizade bastante forte mas Abby esconde um terrível segredo.
Let The Right One In era um filme excelente e um dos melhores dentro do género de terror. Este Let Me In é uma grande obra de terror e que não desonra, de forma alguma, o filme original. Muito pelo contrário: o filme consegue ganhar o seu próprio terreno e tem as suas próprias qualidades e apenas perde pela comparação com o filme original.
Normalmente, remakes americanos de filmes estrangeiros são, como escrevi acima, maus. Esta obra de Reeves é a excepção: trata-se dum excelente filme, apesar de desnecessário, que sabe identificar o ponto forte do original e desenvolvê-lo de forma extremamente eficaz. A dupla de pequenos actores, Kodi Smith-McPhee (The Road) e Chloe Morets (Kick Ass) é muito boa, apesar de ser inferior à original. Quanto à realização de Reeves, não parece o mesmo de Cloverfield: uma realização calma, com momentos muito bem conseguidos, tudo acompanhado pelos bons desempenhos dos actores e pela música fantástica de Michael Giacchino.
Let Me In é o tipo de remake que deveria ser sempre feito onde, apesar de se conhecer a obra original, não nos importamos de conhecer uma visão diferente para a mesma história. Reeves faz um excelente trabalho e cria aquele que é o melhor filme de terror do ano. O único problema é a comparação ao original. Mas mesmo assim, é um filme recomendado e de grande qualidade!
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