THX 1138, de George Lucas
Ainda em 1971, ano de estreia do polémico A Clockwork Orange, um realizador desconhecido estreia nas salas um pequeno filme de F.C. baseado num filme de estudante. Este filme é apadrinhado por Francis Ford Copolla e é escrito e realizado por George Lucas.
O filme é mais uma incursão por um futuro sem alma, mecanizado e com um controle incrível, numa sociedade recheada de proibições. tentando criar um mundo perfeito. No entanto, algo corre mal e há alguém que encontra o seu lado humano e luta para mantê-lo.
THX 1138 tornou-se num grande clássico de culto e numa das obras máximas da F.C. da década de 70. A ideia duma sociedade tecnológica mas sem humanidade foi usada vezes sem conta na F.C. e encontramos sempre obras interessantes que exploram esta ideia.
George Lucas era aqui um jovem realizador e ninguém adivinhava que, anos mais tarde, seria o realizador do filme que mudaria Hollywood para sempre, que daria um enorme impulso à F.C. e que criaria um império dentro da indústria cinematográfica americana, com a criação de vários negócios ligados aos efeitos especiais (Industrial Light and Magic), som (Skywalker Sound e THX), etc.
Tudo começou aqui, com esta obra pequena e barata, com um espírito de cinema independente, algo que estava a começar a marcar grande presença no cinema americano, com o surgimento, uns aninhos depois, de Martin Scorsese, Steven Spielberg (outro grande nome da F.C.), Brian DePalma, entre outros. Para não falar da explosão que foi Copolla, com Godfather!
Lucas foi um dos pioneiros da Nova Hollywood e tudo começou com este THX 1138, um dos filmes de F.C. mais influentes do cinema.
Amanhã vamos continuar em 1971 e vamos falar de Silent Running, uma pequena obra de F.C. que ganhou grande estatuto de culto e é recordada por muitos fãs do género. Até foi referenciada em Six Feet Under.
O filme é mais uma incursão por um futuro sem alma, mecanizado e com um controle incrível, numa sociedade recheada de proibições. tentando criar um mundo perfeito. No entanto, algo corre mal e há alguém que encontra o seu lado humano e luta para mantê-lo.
THX 1138 tornou-se num grande clássico de culto e numa das obras máximas da F.C. da década de 70. A ideia duma sociedade tecnológica mas sem humanidade foi usada vezes sem conta na F.C. e encontramos sempre obras interessantes que exploram esta ideia.
George Lucas era aqui um jovem realizador e ninguém adivinhava que, anos mais tarde, seria o realizador do filme que mudaria Hollywood para sempre, que daria um enorme impulso à F.C. e que criaria um império dentro da indústria cinematográfica americana, com a criação de vários negócios ligados aos efeitos especiais (Industrial Light and Magic), som (Skywalker Sound e THX), etc.
Tudo começou aqui, com esta obra pequena e barata, com um espírito de cinema independente, algo que estava a começar a marcar grande presença no cinema americano, com o surgimento, uns aninhos depois, de Martin Scorsese, Steven Spielberg (outro grande nome da F.C.), Brian DePalma, entre outros. Para não falar da explosão que foi Copolla, com Godfather!
Lucas foi um dos pioneiros da Nova Hollywood e tudo começou com este THX 1138, um dos filmes de F.C. mais influentes do cinema.
Amanhã vamos continuar em 1971 e vamos falar de Silent Running, uma pequena obra de F.C. que ganhou grande estatuto de culto e é recordada por muitos fãs do género. Até foi referenciada em Six Feet Under.
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