A América dos anos 60 apresentava um país (e um mundo) em constante mudança. E a publicidade e consumo foram partes importantes. E, uma vez mais, isso reflecte-se em Mad Men.
Após complicações familiares, Don Draper está de volta à sua família e dedicado ao seu trabalho. No entanto, a Sterling Cooper é agora controlada por uma empresa britânica e Don não está totalmente de acordo.
Com um novo membro da equipa, o britânico Lane (Jared Harris), e com um negócio milionário que poderá forçar Don a fazer o que não quer, sentindo-se assim uma pessoa controlada e presa, o ambiente na empresa é diferente e não muito animador.
Com eventos históricos que afectarão as vidas de todos e com a ameaça da guerra do Vietnam cada vez mais evidente, o terceiro ano de Mad Men apresenta-nos situações interessantes, grandes revelações e alterações nas vidas das personagens, fazendo com que estas continuem a ser muito bem desenvolvidas e extremamente interessantes.
Todos os aspectos que fizeram de Mad Men uma excelente série continuam presentes: argumento e diálogos soberbos, interpretações notáveis, uma realização exemplar e uma reconstituição da época muito bem conseguida.
No seu terceiro ano, Mad Men prova uma vez mais ser merecedora dos prémios que tem ganho e continua a ser o melhor drama da televisão.
Classificação:
*****
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