Aaron Green, funcionário duma grande empresa discográfica, tem de ir a Londres buscar Aldous Snow, uma super estrela do rock internacional. Depois de algumas atribulações, Green e Snow chegam aos Estados Unidos e estão numa corrida contra o tempo, já que Snow tem de dar espectáculo no famoso Greek Theatre, em Los Angeles. No entanto, a estrela da música, apreciador de drogas e uma pessoa difícil, vai dificultar a vida a Aaron.
Get Him to the Greek traz de volta Aldous Snow, personagem secundária do excelente Forgetting Sarah Marshall. Este Spinoff coloca Snow como protagonista, acompanhado de Aaron Green, interpretado por Jonah Hill, que tinha um papel secundário no primeiro filme mas com uma personagem diferente.
Greek é escrito e realizado por Nicholas Stoller, realizador do filme anterior e produzido por Jason Segel (protagonista do filme anterior) e Judd Apatow (grande influência da comédia americana actual), e tem mais caras conhecidas no elenco, como Sean Combs, o famoso Puff Daddy que, surpreendentemente, está muito bem como o dono da empresa discográfica, tendo uns bons momentos cómicos. Russel Brand está no seu território e Jonah Hill prova que pode ser protagonista duma comédia. De resto, apesar da realização básica de Stoller, temos aqui uma boa comédia, com algumas pitadas de drama pelo caminho, onde podemos encontrar várias situações que não são, de todo, para os corações mais fracos. Uma comédia divertida e bem conseguida, com um dos melhores momentos do ano dentro do género (o momento Jeffrey e toda a sequência do hotel) e uma das melhores frases do ano: This is the longest hallway ever! It´s Kubrickian!
Alvo de sucesso crítico e comercial nos Estados Unidos, é pena que cá não tenha tido o mesmo destino, dado a pouca publicidade e a falta de confiança por parte da distribuidora em criar bom marketing num produto com um elenco algo desconhecido do nosso público.
Get Him to the Greek traz de volta Aldous Snow, personagem secundária do excelente Forgetting Sarah Marshall. Este Spinoff coloca Snow como protagonista, acompanhado de Aaron Green, interpretado por Jonah Hill, que tinha um papel secundário no primeiro filme mas com uma personagem diferente.
Greek é escrito e realizado por Nicholas Stoller, realizador do filme anterior e produzido por Jason Segel (protagonista do filme anterior) e Judd Apatow (grande influência da comédia americana actual), e tem mais caras conhecidas no elenco, como Sean Combs, o famoso Puff Daddy que, surpreendentemente, está muito bem como o dono da empresa discográfica, tendo uns bons momentos cómicos. Russel Brand está no seu território e Jonah Hill prova que pode ser protagonista duma comédia. De resto, apesar da realização básica de Stoller, temos aqui uma boa comédia, com algumas pitadas de drama pelo caminho, onde podemos encontrar várias situações que não são, de todo, para os corações mais fracos. Uma comédia divertida e bem conseguida, com um dos melhores momentos do ano dentro do género (o momento Jeffrey e toda a sequência do hotel) e uma das melhores frases do ano: This is the longest hallway ever! It´s Kubrickian!
Alvo de sucesso crítico e comercial nos Estados Unidos, é pena que cá não tenha tido o mesmo destino, dado a pouca publicidade e a falta de confiança por parte da distribuidora em criar bom marketing num produto com um elenco algo desconhecido do nosso público.
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