Stalker, de Andrey Tarkovskiy
No ano em que Alien e Star Trek estreiam nas salas americanas, Andrey Tarkovskiy regressa à F.C. com este Stalker, uma obra-prima brilhante, um filme poético e extremamente bem realizado pelo cineasta russo. Stalker passa-se num local guardado com arame farpado e soldados, onde um homem com poderes mentais, um Stalker, decide levar um grupo de pessoas para fora da Zone, onde estão, para o Room, onde as esperanças de cada pessoa tornam-se realidade.
Stalker é mais um exemplo perfeito da F.C. feita fora de Hollywood e Reino Unido, deixando de lado as suas pretensões comerciais e dedicando-se mais ao aspecto técnico e artístico da obra. Por outras palavras, F.C. mais art-house.
Amanhã vamos permanecer em 1979 mas desta vez vamos para a Austrália, onde o realizador George Miller transformou Mel Gibson numa estrela. Falamos da obra de culto Mad Max, um filme que, bem vistas as coisas, deveria ter sido visto hoje para fazer parte da rubrica Sessão da Meia-Noite. Uma pequena falha nossa mas decerto que o filme de Miller irá ser apresentado nessa rubrica mais para a frente.
Amanhã vamos permanecer em 1979 mas desta vez vamos para a Austrália, onde o realizador George Miller transformou Mel Gibson numa estrela. Falamos da obra de culto Mad Max, um filme que, bem vistas as coisas, deveria ter sido visto hoje para fazer parte da rubrica Sessão da Meia-Noite. Uma pequena falha nossa mas decerto que o filme de Miller irá ser apresentado nessa rubrica mais para a frente.
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