Superman, de Richard Donner
Com o êxito esmagador de Star Wars, o caminho estava aberto para filmes com temáticas mais fantásticas, ao contrário da maior parte do cinema americano que enchia salas durante os anos 70, filmes crus, realistas e violentos.
Devido a Star Wars, a F.C. estava em todo o lado. Em 1978, estreia na televisão americana Battlestar Galactica, que aproveitou a equipa de efeitos especiais do filme de George Lucas para a série. Apesar de começar muito bem, a série terminaria com duas temporadas e uma tentativa, em 1980, de criar outra série da franchise. Assim, Galactica seria outra série que, juntamente com Space:1999 (1975/1977), seria curta mas de grande culto nos anos que viriam.
No cinema, o género continuava em força e explorava novos territórios. E em 1978, entra o universo de super-heróis em força no cinema.
A Warner decide produzir Superman. Mas para o filme ser levado a sério, o estúdio e os produtores decidem juntar uma equipa de peso: o argumento de Mario Puzzo (The Godfather), o realizador Richard Donner (acabado de sair do êxito The Omen), as super-estrelas Gene Hackman e Marlon Brando (com um acordo histórico e milionário, onde receberia 2 milhões de dólares por menos de uma semana de trabalho) e o compositor John Williams, saído de Jaws, Star Wars e Close Encouters of the Third Kind. No entanto, para o papel de Superman, os produtores queriam uma super-estrela (Paul Newman e Robert Redford estavam na lista) enquanto Donner queria um desconhecido. E depois de muita luta, ganhou. Christopher Reeve foi revelado com a sua interpretação carismática de Clark Kent/Superman e convenceu tudo e todos. Aliás, se o super-herói fosse vivo, ele SERIA Christopher Reeve!
Os efeitos especiais, a excelente realização e a boa qualidade do filme, para não referir a sua frescura no cinema, forma recebidas de braços abertos pela crítica e público. O êxito foi grande e deu origem a três sequelas (uma boa mas bastante problemática que fez Donner sair do projecto, e duas muito más) e uma outra sequela em 2006, realizada por Bryan Singer e que esquecia os dois últimos filmes de Reeve e servia de continuação ao segundo filme. E está programado para Dezembro de 2011, a estreia do reebot da saga, pelas mãos de Zack Snyder e apadrinhado por Christopher Nolan.
O filme de Donner convenceu o mundo de que um homem conseguia voar, devido aos seus efeitos especiais de ponta e devido à interpretação fantástica de Reeve, que conquistou o mundo inteiro. E Superman abriu o caminho para os super-heróis no cinema, apesar dos seguintes filmes do género terem sido fracassos (Flash Gordon é um dos maiores). Aliás, apesar de tal porta aberta, seria apenas em 1989 que o género explodiria novamente nas bilheteiras, com Batman, realizado por Tim Burton.
Superman é o filme que deu início a esse sub-género tão popular hoje em dia e é um tipo de F.C. mais apelativo e que consegue ter grandes fãs devido ao seu material de origem.
Amanhã, vamos para 1979 e falaremos de Star Trek, a versão cinematográfica da famosa série dos anos 60. O filme é continuação da série e traz de volta o elenco original e foi um êxito nas bilheteiras, criando assim um dos maiores franchises do cinema, a partir dum material que pensava-se moribundo.
No cinema, o género continuava em força e explorava novos territórios. E em 1978, entra o universo de super-heróis em força no cinema.
A Warner decide produzir Superman. Mas para o filme ser levado a sério, o estúdio e os produtores decidem juntar uma equipa de peso: o argumento de Mario Puzzo (The Godfather), o realizador Richard Donner (acabado de sair do êxito The Omen), as super-estrelas Gene Hackman e Marlon Brando (com um acordo histórico e milionário, onde receberia 2 milhões de dólares por menos de uma semana de trabalho) e o compositor John Williams, saído de Jaws, Star Wars e Close Encouters of the Third Kind. No entanto, para o papel de Superman, os produtores queriam uma super-estrela (Paul Newman e Robert Redford estavam na lista) enquanto Donner queria um desconhecido. E depois de muita luta, ganhou. Christopher Reeve foi revelado com a sua interpretação carismática de Clark Kent/Superman e convenceu tudo e todos. Aliás, se o super-herói fosse vivo, ele SERIA Christopher Reeve!
Os efeitos especiais, a excelente realização e a boa qualidade do filme, para não referir a sua frescura no cinema, forma recebidas de braços abertos pela crítica e público. O êxito foi grande e deu origem a três sequelas (uma boa mas bastante problemática que fez Donner sair do projecto, e duas muito más) e uma outra sequela em 2006, realizada por Bryan Singer e que esquecia os dois últimos filmes de Reeve e servia de continuação ao segundo filme. E está programado para Dezembro de 2011, a estreia do reebot da saga, pelas mãos de Zack Snyder e apadrinhado por Christopher Nolan.
O filme de Donner convenceu o mundo de que um homem conseguia voar, devido aos seus efeitos especiais de ponta e devido à interpretação fantástica de Reeve, que conquistou o mundo inteiro. E Superman abriu o caminho para os super-heróis no cinema, apesar dos seguintes filmes do género terem sido fracassos (Flash Gordon é um dos maiores). Aliás, apesar de tal porta aberta, seria apenas em 1989 que o género explodiria novamente nas bilheteiras, com Batman, realizado por Tim Burton.
Superman é o filme que deu início a esse sub-género tão popular hoje em dia e é um tipo de F.C. mais apelativo e que consegue ter grandes fãs devido ao seu material de origem.
Amanhã, vamos para 1979 e falaremos de Star Trek, a versão cinematográfica da famosa série dos anos 60. O filme é continuação da série e traz de volta o elenco original e foi um êxito nas bilheteiras, criando assim um dos maiores franchises do cinema, a partir dum material que pensava-se moribundo.
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