They Live, de John Carpenter
Depois do desaire comercial de Big Trouble in Little China, John Carpenter decidiu largar os grandes estúdios e os seus orçamentos e voltou ao cinema independente. Carpenter tinha contrato para mais dois filmes com a Universal e daí surgiram Prince of Darkness, um filme de terror e, no ano seguinte (1988), este They Live, um filme de F.C. e Acção que serve de sátira ao consumismo e à política de Ronald Reagan, o presidente americano da altura. Carpenter acaba por criar uma das mais melhores e mais originais sátiras políticas do cinema. Para além disso, o filme contém uma das mais longas, divertidas e estranhas lutas de sempre, entre Roddy Piper e Keith David.
O filme tem os seus problemas mas nunca se leva (nem deve ser levado) a sério, com uma premissa como estas: um homem descobre que o planeta Terra está a ser habitado por extra-terrestres e que implantaram mensagens subliminares em todo o lado. Os extra-terrestres e as tais mensagens apenas podem ser vistas através duns óculos de sol especiais.
Divertido, cheio de acção e com a marca registada de Carpenter, They Live é um exemplo perfeito da F.C. da década de 80 e um grande filme de culto.
Segunda-Feira voltamos ao cinema de James Cameron, com The Abyss, uma obra de produção difícil mas de grande qualidade.
Divertido, cheio de acção e com a marca registada de Carpenter, They Live é um exemplo perfeito da F.C. da década de 80 e um grande filme de culto.
Segunda-Feira voltamos ao cinema de James Cameron, com The Abyss, uma obra de produção difícil mas de grande qualidade.
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